sexta-feira, 20 de maio de 2011

Douglas

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O Douglas conquistou a Flavinha falando: TE AMO!

Acabei de pensar em outro meme par ao douglas. Amanhã eu posto!

Situação muito corriqueira terça-feira à noite

Acontece muito comigo e com o Douglas
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quarta-feira, 18 de maio de 2011

Sênior DeMolay

Já tenho memes para uma semana inteira, sem contar aqueles que estão com o @dhmcampos

Hoje é para os meus pares, os sêniores DeMolays. rs


Enquanto eu não arrumo a configuração do blog, clique na imagem para ver em tamanho original!

Memes

Ontem eu recebi elogios sobre o meu blog. Fiquei surpreso, pois faz muito tempo que eu não atualizo. Na mesma ocasião tive a ideia de ressuscitá-lo para publicar memes da Ordem DeMoloay, uma iniciativa do @gssimoes. Ontem mesmo eu fiz 4 no iPhone do @dhmcampos, contudo, ele não me enviou até agora. Assim, vou publicar os que eu for fazendo doravante.

Cabe algumas considerações:

Esses memes são destinados exclusivamente ao humor e entretenimento do Capítulo Taubaté #371 da Ordem DeMolay. Eu vou brincar com todos, da mesma forma que vou aceitar brincadeiras comigo. Todavia, se alguém se sentir ofendido de verdade, basta falar comigo que eu retiro o meme, ou então permito uma retratação.

Lembre-se que diz a turma do Mundo Canibal: Quando brincamos com os outros, você dá risada, quando brincarmos com você, de risada também, assim você ri muito mais.

O primeiro vai em homenagem ao Jéfit. rs


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Espero que tenham curtido. Vou tentar fazer um por dia.

Quem quiser postar no blog (até mesmo para me zuar) falem comigo que eu crio uma permissão (login e senha)

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Advocacia agredida

Há poucos dias, assistimos estarrecidos à violência cometida contra o advogado Roberto Podval, defensor do casal Nardoni. Com destemor, competência e altivez ele exerceu o sagrado direito de defesa, em nome de acusados que já estavam condenados pela mídia e pela opinião pública. Foi alvo de agressão física e de inúmeras outras de natureza moral, que não o alcançaram por ser ele portador de inatingível dignidade pessoal.

A incompreensão histórica que nos acompanha, e que agora recrudesceu, faz com que os advogados sejam vistos como cúmplices do cliente.

Consideram-nos advogados do crime, e não porta-vozes dos direitos constitucionais e processuais do acusado, que, diga-se, são direitos e garantias de todos e de cada qual. Portanto, violados quaisquer deles num caso concreto, mesmo se tratando de acusado notoriamente culpado, a próxima violação poderá atingir qualquer cidadão, ainda que inocente. Vale repetir à exaustão: nós, advogados, não somos defensores do crime, defendemos a obediência aos direitos e às garantias individuais.

Na atualidade o desprestígio da advocacia atingiu níveis inimagináveis. Pode-se afirmar a ocorrência de algo inédito em nosso país: a advocacia está sendo hostilizada.

Um Estado repressor e policialesco em franca formação, de um lado, e, de outro, uma mídia sedenta de escândalo e tragédia, especializada na teatralização do crime, têm contribuído para a construção de uma imagem negativa da advocacia e, o que é mais grave, têm contribuído para apequenar o próprio direito de defesa. Passou ele a ser considerado como desnecessário, inconveniente, instrumento de chicanas e de ganho para os advogados.

É estranho que a advocacia esteja sendo criticada em aspectos absolutamente comuns a outras profissões, que, no entanto, ficam impunes.

Fala-se que os pobres não podem contratar bons advogados por não poderem pagar os honorários, ficando carentes de assistência jurídica. Admitindo-se como correta a afirmação, também é correto dizer que os pobres são carentes de boa saúde, de adequada educação e de habitação digna. A culpa não é dos advogados, dos médicos ou dos engenheiros, mas sim da trágica desigualdade social que reina no País. Note-se que, no caso da advocacia, os carentes de recursos são assistidos ou pelos não poucos advogados que lhes atendem gratuitamente, ou pelos que, conveniados pelo Estado, lhes prestam assistência e recebem irrisórios honorários do Estado, ou ainda pelos competentes e dedicados defensores públicos.

Verbera-se, ainda, que advogados cobram honorários elevados. Trata-se de uma assertiva que, se verdadeira, não pode ser generalizada, pois a maioria esmagadora dos profissionais (200 mil só em São Paulo) enfrenta grandes dificuldades no mercado de trabalho. De qualquer forma, ela causa espécie. A contratação de honorários é ato bilateral - há quem cobre e há quem aceite e pague. Qual o motivo de estranheza ou de crítica? Para uma sociedade que supervaloriza o ganhar e o ter, em detrimento do ser, tal observação é ridícula, para não dizer hipócrita. Podem ganhar os jogadores de futebol, os artistas, os grandes médicos, cirurgiões plásticos, os arquitetos e decoradores, os empresários, os banqueiros, os jornalistas e apresentadores de TV, etc., etc. No entanto, dos advogados se parece querer exigir trabalho não remunerado.

Antes mesmo de o Estado se organizar tal como o conhecemos hoje havia aqueles que "eram chamados" para emprestar a sua voz - os chamados "boqueiros" - em prol dos que careciam de defesa. É verdade o que se diz: o primeiro advogado foi o primeiro homem que com a sua palavra defendeu um semelhante contra uma injustiça. Sempre fomos e seremos os "boqueiros" daqueles que não têm voz e não têm vez.

Qualquer cidadão, inocente ou culpado, ou titular de uma pretensão, procedente ou improcedente, tem o direito de recorrer ao Poder Judiciário para se defender e para deduzir a sua postulação. E nós, advogados, somos os agentes do exercício desses direitos perante quaisquer juízos e tribunais, pois exercemos com exclusividade a chamada capacidade postulatória. Somente nós, advogados, temos o poder de movimentar o Judiciário, que é originariamente inerte. No juízo criminal exercemos o direito de defesa, sem o qual o processo nem sequer pode ser instaurado. Somos, pois, o elo entre o povo e a Justiça.

A propósito da defesa no processo penal, mesmo os mais furiosos adeptos de punição contra os acusados deveriam respeitar e defender o direito de defesa, pois sem ele os seus instintos sanguinários nunca poderiam ser satisfeitos, a não ser pela vingança privada.

Nos momentos de ruptura institucional ou de obscurantismo social, os advogados sempre foram desrespeitados e agredidos. Napoleão Bonaparte desejou cortar a língua dos advogados. Durante a Revolução Francesa, Robespierre e o promotor Fouquier-Tinville impediram a atuação dos advogados na defesa dos acusados. Em menos de uma semana houve mais de mil condenações e decapitações. E, durante a Revolução, Malesherbes e Nicolas Barrier foram guilhotinados por exercerem a defesa.

A história recente do Brasil registra a heroica epopeia dos advogados que se opuseram com rara coragem e desprendimento às ditaduras getulista e militar.

Não estamos vivendo hoje um período de ruptura institucional, mas atravessamos triste período de verdadeiro obscurantismo, representado por uma cultura repressiva que se instalou no seio da sociedade e que reflete a intolerância raivosa, a insensatez, o ódio e o desejo de expiação e de vingança. Tais sentimentos não raras vezes atingem a advocacia.

Embora o caminhar seja árduo, e sempre o foi, continuaremos a seguir a nossa saga. Continuaremos a exercer o nosso glorioso ministério de postular pelo direito e pelo justo em nome de terceiros, em benefício da cidadania e da democracia.


Antonio Cláudio Mariz de Oliveira

Artigo publicado no jornal O Estado de S. Paulo de hoje, 29/4/2010

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

INCIAÇÃO DO ALEX E DOUGLAS

“Oh, quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união. É como o óleo precioso sobre a cabeça, que desce sobre a barba, a barba de Arão, e que desce à orla de suas vestes. É como o orvalho de Hermom, que desce sobre os montes de Sião, porque ali o Senhor ordena a benção e a vida para sempre. “
Com o salmo 133, a Excelência do Amor Fraternal, iniciou esse “post” para relatar a minha imensa alegria. O jubilo de felicidade é em razão de dois irmãos DeMolays, Douglas Henrique de Moraes Campos e Alex Pontes de Macedo, que foram iniciado ontem na maçonaria e conseguiram ver a luz em todo o seu resplendor.
Não posso detalhar muito da cerimônia em si por motivos óbvios, mas confesso que estava nervoso, pois tratava-se de minha primeira iniciação como Mestre de Cerimônias. Contudo, a experiência do irmão 1° experto, Carlos de Castro – o qual me auxiliou e muito -, deixou-me seguro e os neófitos conseguiram passar incólumes em todas as provas e receber a luz.
Mas as emoções não terminaram na sessão propriamente dita! Está virando rotina em minha oficina, após o término da reunião magna, realizar no próprio templo uma cerimônia simples de recepção das cunhadas ou mães dos novos irmãos. Neste caso as mães, pois ambos são solteiros na acepção jurídica do termo, haja vista que o Alex possui namorada.
Fizemos uma abóboda com as espadas e bateria incessante na entrada das mães. As cunhadas da loja as entregaram as luvas e um lindo buque de flores para recepcioná-las. Uma grande surpresa para os dois, que desconheciam a presença delas no templo até então.
Porém, o melhor estava por vir! Quando o Venerável Mestre pediu para que eu conduzisse a saída de todos no templo, disse que existia algumas pessoas aguardando na sala dos passos perdidos para prestar uma homenagem ao Alex e Douglas. Tratavam-se dos jovens DeMolays do Capítulo Taubaté #371, todos devidamente paramentados com alvi-negro e capas. Entraram sem formalidades no templo e ficaram entre colunas. O irmão Victor Ortiz Pinelli - membro do Capítulo e Mestre Conselheiro Estadual Adjunto – realizou a leitura de um texto parabenizando os iniciados. A emoção tomou conta do local, a egrégora ficou elevadíssima e o Alex não conteve o choro.
Finalmente realizei a retirada de todos do templo. Os DeMolays participaram da abóboda de aço, e as cunhadas e mães foram alvejadas com pétalas de rosa ao saírem. Já no salão social nos deliciamos com o ágape feito pela cunhada Graça. Arroz, creme de milho, frango empanado, macarrão com abacaxi (diferente, mas gostoso), salada com palmito.
Tudo isso rememora as palavras que o Tio Alberto Mansur – 1° Grão-Mestre da Ordem DeMolay – costumava mencionar em seus discursos: “Como é bonito o congraçamento da família maçônica”.

terça-feira, 24 de março de 2009

Direto da redação

Taubaté perde para Lua por um buraco.

Prefeito Roberto Peixoto já interpôs recurso exigindo recontagem.